Impressionante realismo
A história, contada na forma de quadrinhos, é de um realismo impactante. Crua, sem sentimentalismos, ela nos comove justamente por isso. Não há embelezamentos. O Holocausto é retratado sob o ângulo de um sobrevivente judeu, um personagem que se confunde com os estereótipos conhecidos, mas nem por isso menos humano e sofredor. Utilizando-se da arte dos quadrinhos, o autor retrata as pessoas como animais - os judeus como ratos, os alemães como gatos e os poloneses como porcos. Nada mais emblemático para o contexto da história.
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